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ORGÂNICOS

Cresça de forma orgânica

Antes do sol aparecer, os primeiros agricultores chegam para entregar as colheitas da semana. Ainda é madrugada quando o fogo começa aquecer as panelas do nosso restaurante. Os caldos, os molhos, o picles, são feitos aqui com ingredientes naturais.
O pão é assado no dia. O café é coado na hora.

Ao abrirmos as portas, muita coisa já aconteceu antes que você possa levar para casa os orgânicos frescos da estação. Quando a gente diz saber de onde vem a nossa comida, não é porque vendemos um selo escrito orgânico. É porque fomos à Vargem do Braço visitar o seu Zé Irineu e nos emocionamos com as histórias contadas à mesa do café da manhã, especialmente farta para nos receber, com pães e bolos preparados por ele e pela esposa Alcione. Só os dois cuidam da terra, é difícil mão de obra para o campo. Caminhamos pelas plantações enquanto seu Zé nos explicava como é o trabalho de preparar o solo. Contou sobre as vezes que perderam tudo por causa da geada ou da seca, e como cuidam da beterraba recém plantada, arrancando de joelhos cada matinho que nasce em volta de cada muda, até o dia da colheita.

Parte dos morangos que chegam aqui vêm de Taquaras. É de lá a Casa da Oma, nome em homenagem à bisavó que transmitiu o amor pela terra para o bisneto Carlos Sell. Enquanto experimentávamos as frutas direto do pé, Carlos nos explicou o controle de insetos, feito por meio de caldas e chás preparados no local com pimenta, alho, ingredientes naturais e paciência. Também nos contou porque o cultivo do morango orgânico é lento, já que respeita o tempo de cada florada até que a próxima esteja em condições de frutificar novamente, saudável e nutrida. Talvez por isso tenha instalado caixas de som
junto às estufas. Se a ciência ainda não apresentou evidências convincentes sobre a teoria, nós (com)provamos que os morangos produzidos pela família Sell são vermelhos, graúdos e saborosos o suficiente para se mostrarem empáticos à música.

ALIMENTOS DA ESTAÇÃO

Seja o melhor impacto

Cada estação tem sua graça, seus sabores únicos e a perfeição de produzir os nutrientes necessários para que nosso corpo esteja saudável todo o ano.

O inverno dos cítricos também é época do tão aguardado e amado pinhão. Apenas com uma espora atada aos pés e cinto de segurança, a subida é manual, não há máquinas. Amarrados ao simples equipamento, os agricultores escalam a araucária que pode chegar a 50 metros de altura. Lá de cima, empurram as pinhas que “explodem” no chão para serem debulhadas de forma artesanal, pinhão por pinhão. Quem nos guiou nesse passeio foi o Valdivan, jovem agricultor proprietário da Oba Orgânicos, em Urubici. Esse ano soubemos que ele não vai mais colher pinhão em razão de ter perdido seu principal parceiro nessas coletas, o irmão, que faleceu em um acidente de moto. Era ele o corajoso homem da espora atada aos pés e que levou consigo a graça de se aventurar na copa das árvores.

Cada fruta, cada folha que chega aqui, carrega em suas células muitas histórias. Algumas tristes, outras alegres. Todas bonitas. Pois o campo é o lugar onde riqueza e simplicidade são sinônimos. Tem gente que duvida que alimentos orgânicos têm mais sabor que o convencional. Depois de conhecer como eles são cultivados, você nunca mais terá essa suspeita

NOSSA ORIGEM

Viva sua verdade

Foi num histórico sobrado da rua Vidal Ramos que Carolina descobriu a cozinha. Aos 14 anos, recolhia bandejas e pratos, observando com atenção o dia a dia do restaurante da família. Aos 24, abriu seu primeiro negócio, replicando aquilo que a cercava desde menina: aromas, sabores, os temperos da comida caseira. Reconhecendo e admirando o que aprendeu com seus pais, manteve o nome do tradicional e afetivo restaurante deles, Central.

Logo, com duas unidades bem acolhidas pelo público, seu desejo de oferecer mais qualidade e saúde aos clientes fez com que se aproximasse dos agricultores de orgânicos. Ergueu um galpão para acondicionar o hortifruti que abasteceria o Central, quando percebeu que poderia abastecer também a comunidade local com produtos de qualidade.

Em 2013, a feira foi aberta ao público. O Mercado São Jorge logo se tornou um ponto de referência da cidade, mesmo com algumas instalações ainda provisórias, chamando a atenção por seu projeto contemporâneo e sustentável, exibindo na fachada janelas de demolição e a reutilização de materiais garimpados pelos amigos da Pimont Arquitetura.

Atualmente, em dois endereços, o Mercado São Jorge agrega feira de orgânicos, restaurante, café, praça de alimentação, livraria, lojas de cosméticos naturais, produtos saudáveis, decoração e moda sustentável.

COMÉRCIO CONSCIENTE

Empresas podem curar o mundo

Queremos tornar a vida mais saudável.

Nosso desejo é que as pessoas encontrem nos sabores da natureza o fio condutor para a longevidade e qualidade de vida. Também queremos tornar mais fértil a vida de quem semeia o solo, esperando a chuva regar e germinar o alimento que chega aos nossos pratos. Assim como servir de ponte para a realização e felicidade dos colaboradores que comungam com nossos desejos, visto que todo mundo anseia por significado e propósito, além de sustento. Sem jamais deixarmos de ser generosos com a saúde da Terra, que nos fornece tudo o que precisamos para sobreviver e prosperar.

Nossas escolhas têm o poder de mudar o mundo.

Comece dias melhores

as pessoas
são o coração
do Mercado

Juntos, somos um só.
Nos conectarmos nas semelhanças nos respeitarmos nas diferenças, formamos uma comunidade.

trabalhe com a gente

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NOSSAS UNIDADES

Mercado Itacorubi

R. Brejauna, 43 – Itacorubi, Florianópolis – SC, 88034-403

De segunda à Sexta – Das 7h30 às 19h30
Sábado – Das 8h30 às 18h

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R. Bocaiúva, 2186 – Centro, Florianópolis – SC, 88015-530

De segunda à Sexta – Das 8h às 19h30
Sábado – Das 9h às 16h